segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Elocubrações - 11/02/04


Inauguro aqui, minha hipocrisia.
Uma exposição medíocre de constantes
repetições do óbvio.

Minha dúvida covarde estampada em
velaturas e parangoles quase imaculados.
Meu fígado, todos os dias devorado pelo
mesmo corvo não permite que eu use minhas
asas de cera já derretidas por um tribunal
eclesiástico que se julga dono do ser.


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